Sempre que der uma instrução ao seu filho, faça-o de forma simples, clara e direta;
Assegure-se que a criança compreendeu aquilo que lhe disse ou a ordem que lhe deu (questione-o de forma a assegurar-se);
Quando der uma instrução, olhe o seu filho nos olhos;
Tente não transmitir muita informação de uma só vez ou dar várias instruções ao mesmo tempo;
Ajude o seu filho a estruturar e organizar o seu dia-a-dia;
Estabeleça rotinas para o seu filho organizadas, simples e estáveis;
Quando estiver a estudar ou a desempenhar outra tarefa que exija concentração, elimine estímulos visuais e auditivos que o possam perturbar;
Uma vez que a hiperatividade não é um estado passageiro, as rotinas e regras devem manter-se ao longo do tempo;
Recorra ao reforço positivo com o intuito de aumentar o comportamento desejado e aumentar a autoestima;
Os reforços positivos, apenas em situações excepcionais deverão ser bens materiais. Dê preferência às demonstrações de afeto, onde um simples “muito bem!” pode ser suficiente;
Não recorra ao castigo físico, uma vez que promove a agressividade e revolta;
Se tiver que o castigar, fale com ele de forma calma e sem discutir, de modo a que ele perceba o motivo do castigo;
Organize os períodos de estudo. Estes devem ser curtos, de modo a não perder o foco atencional;
Forneça ao seu filho um local calmo, iluminado e sem distratores para a realizar dos trabalhos escolares;
Poderão de vez em quando recorrer a reuniões familiares onde se discutam regras e comportamentos adotar. Assim os pais saberão como agir quando as situações ocorrerem e a criança saberá aquilo com que pode contar;
Todo o comportamento tem uma consequência, boa ou má, mas tem. Se o seu filho assimilar esta regra é mais fácil cumprir aquilo que lhe é exigido;
Não esqueça que em último caso, os pais são a figura de autoridade e que possuem legitimidade para utilizar essa autoridade.