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Empatia – Diria que esta é uma regra de ouro em qualquer relação. A empatia é por definição, a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro. Fazendo isto, será mais fácil moldar o nosso comportamento e tratar o outro de acordo com a forma como gostaríamos de ser tratados. A empatia trabalha-se e desenvolve-se, por isso, quanto mais rápido a começarmos a implementar nas nossas relações amorosas, melhor. Antes de criticar, de gritar ou de ter outra ação negativa, pense: “se fosse eu, como gostaria que me dissessem isto?”. Depois, é só agir em conformidade.
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Diálogo e comunicação – É impossível manter uma relação saudável e feliz onde não existe espaço para dialogar. Falar sobre o que nos incomoda, sobre os nossos planos e permitir que o outro também o faça, conduzir-nos-á certamente a uma maior cumplicidade na relação.
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Demonstrar afeto – a verdade é que com o tempo, muitos casais esquecem-se de demonstrar aquilo que sentem e a importância que o outro tem na sua vida. Quando falamos em demonstrar não falamos apenas em dizer que se gosta, “palavras leva-as o vento”. Devemos sim demonstrar afeto em pequenos gestos e em pequenas coisas.
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Sonhar a relação – estamos num tempo em que tudo acontece de forma muito rápida. Hoje queremos e amanhã temos e o mesmo acontece nas relações que deixaram de ser sonhadas. Tudo é imediato. Contudo, sonhar faz parte do amor e alimenta-o. Façam planos, idealizem, sonhem. O amor precisa de bases sólidas, precisa ser construído e alimentado.
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Avaliar a importância das coisas – muitas vezes os casais discutem por motivos de pequena importância, contudo, rapidamente essas discussões se transformam em discussões maiores. Avalie a importância das coisas, coloque em perspetiva, será que o mais importante é mesmo onde o outro colocou as chaves?
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Respirar fundo e acalmar-se – quando agimos impulsivamente corremos o risco de magoar o outro, por isso, muitas vezes é importante respirar fundo antes de ir ter com o outro. Seja assertivo e não agressivo. Diga o que sente e pensa sem ferir a suscetibilidade da outra pessoa.
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Não olhar para as discussões como guerras – muitas vezes, os casais fazem das discussões batalhas que têm que ganhar. O desejo de mostrar que se tem razão sobrepõe-se a tudo e a certa altura as discussões transformam-se em batalhas.
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Cultivar a confiança e amor – não raras vezes deparamo-nos com casais que há muito deixaram de funcionar como um casal e que se limitam a ser duas pessoas que partilham uma casa, filhos e contas. O amor perdeu-se porque se foi instalando a distância, a falta de cumplicidade e a ausência de carinho. As relações precisam alimento e às vezes, quando nos apercebemos, já não existe mais nada. Estivemos distraídos ou demasiado ocupados nas tarefas do dia-a-dia. Quando assim é, o risco de entrada de outras pessoas ou de infidelidade acaba por se tornar mais elevada.
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Respeito e amor – esta é a base para qualquer relação. Sem respeito e sem amor, dificilmente conseguiremos manter uma relação feliz a longo prazo. Sem esta base, até podemos tentar construir as paredes e aguentá-las durante algum tempo, mas mais cedo ou mais tarde elas ruíram por não ter a base.
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Motivação e encorajamento – apoie o outro nas suas batalhas, não critique, não minimize. Juntos serão mais fortes. Sentirmo-nos minimizados na relação é meio caminho andando para o insucesso.
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Ajuda profissional – é importante procurar ajuda profissional enquanto ainda sentem que têm a base (o amor) e enquanto ainda têm vontade para lutar pela relação. Por norma, esta ajuda é procurada numa fase muito tardia, quando a base já não se encontra presente. Melhorar a comunicação, a resolução de conflitos e encontrar a identidade de cada um na relação são alguns pontos onde esta ajuda pode ter um papel importante. Todavia, é importante lembrar que esta ajuda pode servir também para descobrir que o caminho talvez já não passe poe estarem juntos.
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Cautela ao envolver outras pessoas – em caso de discussão, é frequente envolver amigos ou familiares, pedindo apoio ou conselhos. Sejam prudentes, quanto mais opiniões mais difícil será resolver o problema. Além disto, recorde-se que, quando tudo estiver resolvido, estas pessoas continuarão a ter toda a informação e a saber a crise por que passaram. Selecionem a informação a transmitir ao outro.
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Não desvalorizar a vida íntima – muitos casais relatam dificuldades a este nível, sobretudo na frequência das relações sexuais. É importante manter uma vida sexual satisfatória para ambos, fazendo-o com base no diálogo e expressão de necessidades de cada um. Em terapia de casal, este é sem dúvida um dos pontos mais fraturantes.
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